quinta-feira, 10 de março de 2016

ESSA TAL PREGUIÇA

ESSA TAL PREGUIÇA
Quem nunca sentiu uma vontade imensa de trabalhar, aí encontrou uma agradável sombra de árvore e ficou ali, esperando a vontade passar? Quem nunca disse – só mais um pouquinho, tô quase passando de fase, assim que terminar isso vou estudar, ou fazer a tarefa? Quem nunca acordou de manhã e ficou ali, deitado na cama, sem nada fazer?
Muitas vezes sentimos um pequeno desânimo que vai se espalhando pelo corpo, uma moleza e um sentimento de não quero fazer nada – nem me chama que é para eu não ter que abrir os olhos...
Quando achamos um pouco de força de vontade para sair da cama e realizar os trabalhos do dia, o fazemos com morosidade, uma moleza que dá dó... somos negligentes e indolentes na realização das tarefas – já tô até cansado de escrever esse texto...
Gente! É assim que a preguiça começa a se estabelecer em nosso espírito. O dicionário da língua portuguesa define o termo preguiça como sendo: aversão ao trabalho; morosidade; negligência; pachorra; moleza; indolência; vadiagem. Portanto, preguiçoso é todo indivíduo portador de qualquer desses “predicados”.
A doutrina espírita nos alerta que a preguiça pode causar sérias implicações na vida do indivíduo preguiçoso, sendo ela um dos maiores obstáculos ao nosso progresso moral e espiritual, podendo interferir no desenvolvimento geral da sociedade e em todos os campos da atividade humana.
Dizem que a preguiça é uma doença da alma e pode provocar, em nós, que somos espíritos imprevidentes, transtornos para o desenvolvimento de uma vida digna e saudável, acarretando ao seu portador sérios desequilíbrios que poderão levar-nos a grandes prejuízos.
A preguiça começa a se estabelecer quando, mantendo nossas mãos desocupadas e a cabeça desligada de pensamentos positivos que a responsabilidade do trabalho exige para a sua execução, entregamo-nos ao “doce fazer nada”. Essa ociosidade fatalmente nos levará de encontro à invigilância e nossa faixa vibratória se igualará à dos inimigos da Luz, que logo nos estarão fazendo companhia, sugerindo pensamentos de baixo teor de moralidade e dignidade, arrastando-nos, sem nos darmos conta, a um desequilíbrio, mergulhando num mar de enfermidades, moléstias e tormentos.
Porém, e sempre tem um porém, temos ao nosso alcance uma excelente forma de combater essa tal preguiça, que nos foi passada por um Ser inquestionável, nosso Amado Mestre Jesus, e está lá, na literatura espírita, onde encontramos sábios e importantes alertas dos benfeitores espirituais para que nos mantenhamos em guarda, “vigiando e orando”, e não venhamos a cair em tentações.
Sigamos estas orientações e sejamos felizes!



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