sexta-feira, 29 de maio de 2015

O Sexo e o Casamento

Em nosso encontro do ICEF Jovem no último sábado discutimos um assunto muito legal, o qual preparei um pequeno artigo e transcrevo abaixo.

O Sexo e o Casamento


Quando pensamos em casamento, o que nos vem à mente?

Aquela coisa de entrar na igreja com a noiva toda de branco e o noivo em um terno todo trabalhado, especialmente para a ocasião, não é mesmo?

Podemos pensar também que é a união de duas pessoas que se amam e que pretendem ficar juntas por toda uma vida.

O que é sexo?
Podemos dividir nos gêneros masculino e feminino.
Podemos pensar no ato sexual apenas pelo prazer que ele nos proporciona.
Podemos pensar no ato sexual como a união energética de dois espíritos que se afinizam e que querem estar juntos.

Em nosso mundo material temos as necessidades materiais, orgânicas e fisiológicas, que muitas vezes são confundidas com nossas necessidades psicológicas, ou seja, aquela vontade incontrolável de praticar o ato sexual sem restrição alguma.

Se o casamento é a união de dois seres e o ato sexual é a união energética de dois seres, fica evidente
que o ato sexual praticado dentro do casamento é a união sublimada de dois seres que se afinizam.
Praticar o sexo inadvertidamente com qualquer parceiro foge da questão primeira que seria a de reprodução e fere a questão segunda que seria a sublimação, a troca de energias positivas.
Quando trocamos constantemente de parceiros, nossas energias se confundem e podem gerar um desequilíbrio energético que pode causar desequilíbrios em nosso corpo físico.
Sem querer fazer julgamentos, devemos pensar muito bem antes de praticar o ato sexual com qualquer parceiro e que casamento é sim uma união de dois seres que se afinizam e querem permanecer juntos por toda uma vida. O adolescente tem maturidade biológica para o sexo, mas falta-lhe a maturidade psicológica para assumir as responsabilidades inerentes à atividade sexual, envolvendo compromisso, lealdade, sinceridade. Muitos não assumem nunca. Querem apenas "fazer amor", expressão infeliz de quem confunde amar com "transar".

Podemos atribuir o crescente número de casamentos fracassados que existe ao resultado desses “amores” inspirados em humores sexuais, num envolvimento passional que gera casamentos precipitados, filhos negligenciados, tensões e angústias, abortos e suicídios, em lamentáveis semeaduras de desequilíbrio e sofrimento.
Portanto poderíamos dizer que o jovem espírita estará no caminho certo se respeitar as pessoas com as quais venha a se relacionar afetivamente, tanto quanto gostaria que seus irmãos fossem respeitados.

Por Marco Antônio Quevedo

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